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Seleção Brasileira encerra o ano em baixa

A vida da seleção comandada por Tite não tem sido nada fácil. Apesar da conquista da Copa América em julho, as atuações não têm agradado e o time fecha o ano com saldo de oito vitórias, seis empates e duas derrotas. O aproveitamento de apenas 62,5% contra adversários com pouca tradição no futebol decepciona. São apenas duas partidas contra campeões mundiais, uma vitória e uma derrota, ambas contra a seleção Argentina.

Confira os jogos de 2019:


Jogo contra os reservas da Coreia do Sul

Depois de três empates e duas derrotas em cinco partidas, o Brasil voltou a vencer no jogo contra a Coreia do Sul, na última terça-feira (19), com o placar de 3 a 0. O amistoso contra o time alternativo da seleção asiática aconteceu em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Renan Lodi durante jogo contra Coreia do Sul (Crédito: Divulgação / CBF)


O primeiro gol aconteceu logo aos nove minutos do primeiro tempo. Após boa jogada de Philippe Coutinho, Renan Lodi recebeu a bola e cruzou na medida para Lucas Paquetá abrir o placar. Ainda na primeira etapa, Coutinho acertou o ângulo e encerrou o jejum de quase cinco anos da seleção sem fazer gols de falta.

Aos 15 minutos do segundo tempo, saiu o terceiro. Em noite de Renan Lodi, o lateral-esquerdo deu assistência para Danilo pegar de primeira e definir o placar.


Brasil perde para a Argentina

O Brasil enfrentou a Argentina na sexta-feira (15), em partida amistosa disputada na Arábia Saudita, e perdeu por 1 a 0.

Alisson defende cobrança de pênalti de Messi (Crédito: Divulgação / CBF)

Já no primeiro tempo, aos oito minutos de jogo, Gabriel Jesus foi derrubado por Paredes na área. O pênalti foi marcado, mas, na cobrança, o atacante do Brasil chutou a bola para fora. Apenas três minutos depois, Messi sofreu uma falta de Alex Sandro, dentro da área. Alisson defendeu a cobrança, mas o argentino aproveitou o rebote e marcou o único gol da noite. No restante do primeiro tempo, a Seleção Brasileira dominou a posse de bola, mas não apresentou nenhum perigo para a Argentina.

No segundo tempo, Tite tentou fazer mudanças que pudessem ajudar o Brasil na partida, colocando Fabinho, Coutinho, Richarlison, Renan Lodi, Rodrygo e Wesley, mas a Argentina não se deixou abalar. Muito pelo contrário, continuou atacando e dando trabalho para Alisson, que, ao final do jogo, foi o único jogador da Seleção Brasileira que realmente se destacou.

Campeão do sub-17

A Seleção Brasileira masculina sub-17 se sagrou campeã do Mundial sub-17 disputado no Brasil, entre outubro e novembro deste ano. Na final disputada no Estádio Bezerrão, em Brasília, a garotada se manteve firme para virar a partida contra o México aos 47 minutos do 2º tempo.

A Canarinha levantou pela quarta vez o título da competição, ficando atrás apenas da Nigéria, que detém cinco taças.

A trajetória do Brasil no Mundial foi favorável, venceu os três confrontos iniciais da fase de grupos, bateu Chile, Itália e França até chegar à grande final. E o que falar do jogão da semifinal contra os franceses? Perdendo de 2×0, a seleção via o sonho do tetra indo por água abaixo. Até que aos 17 do 2º tempo a reação aconteceu e a estrela do garoto Lázaro brilhou: o Brasil virou contra a França e estava classificado para a final.

Chegou o dia da grande final, um Brasil ofensivo para cima dos mexicanos, foram 13 finalizações no primeiro tempo, porém só quatro acertaram o gol. O México estudava o adversário e tentava nas bolas aéreas marcar o gol. Encerrou o árbitro os 45 minutos iniciais sem gols.

O Brasil voltou querendo mais jogo no segundo tempo, mas tomou um banho de água fria. Aos 21 minutos da etapa final, os mexicanos abriram o placar, e a história se repetiu, lá ia o Brasil continuando com a boa freguesia para o México.

O técnico Dalla Déa se jogou ao ataque, colocou Lázaro e Matheus Araújo. A reação só começou aos 39 minutos quando o VAR entrou em cena, pênalti para o Brasil, Kaio Jorge foi para a bola e empatou, 1×1. E não é que a estrela do menino Lázaro ainda estava brilhando? Nos acréscimos, o lateral Yan cruzou a bola na área e quem estava lá na área para empurrar pro fundo da rede? Lázaro. Brasil 2, México1. Adiós freguesia para o México!

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