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Edição Jornalística – PUC Minas

Internacional

Cronologia em fotos: entenda a crise que gerou a renúncia de Evo Morales na Bolívia

Arthur Lage, Augusto Cesar, Caio Fábio, Leonardo Silva e Victor Lobato

Fevereiro de 2016 –Tribunal Eleitoral confirma vitória do ‘Não’ em referendo na Bolívia

Bolivianos decidem que Evo Morales não poderá concorrer a novo mandato.

Bolivianos votam em referendo sobre quarto mandato de Evo Morales, em 21 de fevereiro de 2016 — Foto: Aizar Raldes / AFP

Dezembro de 2018 – Tribunal Eleitoral Boliviano autoriza Evo Morales a disputar 4º mandato

Três caravanas avançam rumo a La Paz contra uma nova candidatura do presidente boliviano

O presidente da Bolívia, Evo Morales, viajou a Haia para acompanhar discussões em tribunal — Foto: Bas Czerwinski/ANP/AFP}

Outubro de 2019 – Disputa acirrada e incerteza sobre 4º mandato de Evo marcavam eleição na Bolívia no domingo (20)

Pesquisas indicavam grandes chances de segundo turno entre Evo Morales e Carlos Mesa. Bons índices económicos explicavam longevidade de Evo no cargo, mas especialistas diziam que modelo poderia rumar a um colapso se não houvesse ajustes.

O presidente Evo Morales, do Movimiento Al Socialismo (MAS), e Carlos Mesa, do Comunidad Ciudadana (CC), que disputaram segundo turno de eleição presidencial na Bolívia, em 15 de dezembro — Foto: Reuters/David Mercado

Eleição presidencial na Bolívia indicava segundo turno entre Evo Morales e Carlos Mesa

Seria a primeira vez que presidente, que tentava o quarto mandato, teria que enfrentar um segundo turno. Nova votação aconteceria no dia 15 de dezembro.

À Esquerda. O presidente boliviano Evo Morales acena para apoiadores no palácio presidencial, em La Paz, após o término da eleição, no domingo (20) — Foto: Reuters/Ueslei Marcelino. À Direita. O candidato do Comunidad Ciudadana, Carlos Mesa, acena para apoiadores após falar sobre resultados da eleição presidencial na Bolívia, no domingo (20) — Foto: Reuters/David Mercado:Apoiadores de Carlos Mesa foram às ruas para protestar contra o que consideravam fraude nas eleições presidenciais.

Apoiadores de Carlos Mesa foram às ruas para protestar contra o que consideravam fraude nas eleições presidenciais

Apuração preliminar que dava vitória a Evo Morales no 1º turno levou apoiadores de Carlos Mesa às ruas em várias regiões do país

Manifestantes da oposição a Evo Morales colocaram fogo em seções eleitorais em Sucre na noite de segunda-feira (21) — Foto: Jose Luis Rodriguez / AFP}

Evo Morales era reeleito na Bolívia no primeiro turno, indicava apuração oficial

Resultado estava indefinido até o final porque presidente precisava de diferença de dez pontos sobre segundo colocado, Carlos Mesa. Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Europeia pedem que seja realizado um segundo turno.

O candidato à presidência da Bolívia Carlos Mesa lê declaração do Comitê de Defesa da Democracia, escrito por líderes de oposição, em La Paz, na quinta-feira (24) — Foto: Reuters/ Manuel Claure

Novembro de 2019 – Manifestantes fecham ruas da Bolívia em protesto contra reeleição de Evo Morales

Houve bloqueios em diversas ruas de La Paz após fim da apuração oficial dos votos. Oposição contesta resultado

Evo Morales renuncia à presidência da Bolívia

Protestos na noite de quinta-feira (24) em La Paz, na Bolívia, tiveram confrontos entre manifestantes e policiais — Foto: David Mercado/Reuters

Anúncio foi feito em rede nacional e vice também deixou o cargo. Antes de renunciar, Evo havia convocado novas eleições; auditoria da OEA encontrou indícios de fraude na eleição de outubro

Evo Morales, pouco antes de anunciar as novas eleições, na manhã de 10 de novembro de 2019 — Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters}


Reprodução da transmissão da renúncia de Evo Morales, em 10 de novembro de 2019 — Foto: Reprodução/TV do governo boliviano/Via Reuters

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