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Edição Jornalística – PUC Minas

Cultura

Exposição coloca visitante em máquina do tempo com fotografias

Wilson Baptista retratou mudanças ocorridas em Belo Horizonte entre as décadas de 30 e 60


Fonte de água. Praça Sete.
A obra é um  dos 44 quadros expostos na CâmeraSete, a Casa da Fotografia de Belo Horizonte. O local fica na Praça 7, bem no coração de BH. A exposição oferece entrada franca e uma viagem no tempo em que os espectadores podem vivenciar momentos importantes para BH através de grandes quadros, em preto e branco, de Wilson Baptista e cliques que congelaram momentos históricos da cidade, como flagrantes no Parque Municipal, a abertura da avenida Amazonas, construção do edifício Acaiaca, dentre outros.
Imagem: Ludmilla Braga

Adalberto e o Leão. Parque Municipal. 1937.
Wilson Baptista sempre morou em Belo Horizonte e tornou-se fotógrafo aos 12 anos. Ele morreu em 2014 aos 100 anos. Dedicou parte de seu trabalho às ruas de Belo Horizonte, retratando suas transformações entre as décadas de 1930 e 1960. O artista foi
um dos fundadores e primeiro presidente do Foto Clube de Minas Gerais. De cerca de 30 mil negativos deixados por Wilson, 115 foram selecionados por seu filho Paulo Baptista, que escreveu um livro em homenagem ao pai. Baptista ficou conhecido por obras compostas com formas geométricas e com visões abstratas do dia a dia. Imagem: Ludmilla Braga

Aberturas da Avenida Amazonas. Belo Horizonte. 1941. 
Serviço: A exposição “Wilson Baptista: Urbano Fotógrafo”, localizada na Casa de Fotografia (avenida Afonso Pena, 737),  fica aberta de terça a sábado, das 9h30 às 21h até o dia 25 de maio. A entrada é gratuita.
Imagem: Ludmilla Braga

Produção: Carolina Pontes, Chiara Ribeiro, Gaby Monteiro, Ludmilla Braga, Priscilla Freitas e Rodrigo Machado

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